9 de junho de 2011

O silêncio se escuta


Sussurra ventre da noite
com o perolado em véus de um dia
Morre a nascente luz efêmera
e nasce o poente breu na sépia fria

nuvens raiadas
raios de escuro
onde as cores se cria
e inventam o espaço

Universo é a casa
onde a arte deleita
Os ruídos se esvaem
e o silêncio se escuta.

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