26 de abril de 2010

À mulher mesquinha

Suplicam suas tramas.
Bebem de suas proprias lágrimas,
Do seio frio de seu externo.

Tramas, omições, inverdades nuas.
Pensamentos crús e cruéis,
Todos vindos do passageiro inesistente.

Tua pele, teu ventre, tuas mãos...
...Oprimidas pela brancura opaca de sua face.

Mulheres reprimidas,
Presas dentro de sí.
Em sua veracidade nua e mentirosa.

13 de abril de 2010

ego: o sistema doentil

Nós somos prisioneiros de nós mesmos,ou melhor, de nosso ego.O ego nos prende dentro de um mundo, um mundo fictício, sem base alguma, onde o centro de tudo é ele mesmo. Um mundo que está se engolindo, e engolindo tudo ao seu redor, cada vez mais, como um buraco negro.

O vento

Ce sabe, as vezes o vento me sopra no ouvido, assim como tá soprando agora. Ele diz coisas sobre mim, sobre os outros, sobre o mundo. As vezes, coisas simples, as vezes complexas....... é difícil falar o que ele manifesta,ou representa, mas ele quase sempre está certo... Podem me chamar de louco, esquizofrênico, mas tento falar, sempre que possível, o que o “vento” diz sobre as pessoas de quem ele fala. O “Vento” é uma forma que encontrei de dizer o que “ouço”. A representação, ou interpretação do “vento” na linguagem evangélica ou católica, por exemplo, seria dito que tive uma revelação. O “vento” foi uma maneira que minha linguagem encontrou para identificar o que eu “ouço”, e saber se é, ou não, um truque da mente.

Reflexão de férias

Nas férias pudemos desfrutar melhor do dom de querer melhorar. A cada novo dia em casa, tendo o conteúdo da mídia como alicerce, porem sem sermos volúveis aos seus apelos, entramos em reflexão sobre nosso futuro. Que futuro daremos à nossos filhos? Um futuro com nossos valores morais e éticos destorcidos? Se atualmente a normose toma conta de tantas vidas, o que será da humanidade daqui a alguns tempos? Não sabemos.

Porem nós pudemos chegar a conclusão que não queremos habitar um lar onde os meios de comunicação e entretenimento separam a família, e de certa forma nos levam para um mundo totalmente fictício e repleto de inverdades construidas pelo homem. Concluímos que não queremos habitar um lar onde nossas esposas se abrigam em seu próprio egocentrismo, ao invés de se abrigarem em sua casa. Concluímos não queremos habitar um lar onde temos homens de negócio, ao invés de pais de família. Portanto, a nosso ver, a melhor maneira de resgatarmos nossos valores do passado, é revermos nossos atos do presente e mudarmos nosso o futuro, para novamente honrarmos a o que Deus nos deu de mais sagrado: A família.