Suplicam suas tramas.
Bebem de suas proprias lágrimas,
Do seio frio de seu externo.
Tramas, omições, inverdades nuas.
Pensamentos crús e cruéis,
Todos vindos do passageiro inesistente.
Tua pele, teu ventre, tuas mãos...
...Oprimidas pela brancura opaca de sua face.
Mulheres reprimidas,
Presas dentro de sí.
Em sua veracidade nua e mentirosa.
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