Sussurra ventre da noite
com o perolado em véus de um dia
Morre a nascente luz efêmera
e nasce o poente breu na sépia fria
nuvens raiadas
raios de escuro
onde as cores se cria
e inventam o espaço
Universo é a casa
onde a arte deleita
Os ruídos se esvaem
e o silêncio se escuta.